Réu em oito processos por violência sexual, João Teixeira de Faria, o “João de Deus” é suspeito de construir um “império” por meio da extorsão de fiéis, lavagem de dinheiro e prática de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional.Um relatório feito pela força-tarefa do Ministério Público de Goiás, que investiga o caso, aponta João como chefe de uma organização criminosa.
As provas incluem dois relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que detalham transações milionárias nas contas do médium e seus aliados, além de e-mails entre membros do grupo, depoimentos de testemunhas e escrituras de imóveis. Os investigadores suspeitam que o médium possa ter acumulado ilegalmente valores acima de R$ 100 milhões, em mais de três décadas.
O advogado Alberto Toron, que comanda a defesa do médium desde antes da prisão, disse que ele nunca foi acusado de extorsão, lavagem ou coisa parecida.
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O GLOBO